8 de dezembro de 2020
Postado por: Alexandre Batista
Com o objetivo de reiterar o apoio da Federação na busca de soluções para as demandas empresariais, principalmente relacionadas a infraestrutura, o presidente da Facisc, Jonny Zulauf e o presidente eleito, Sérgio Rodrigues Alves, reuniram-se nesta segunda-feira (07/12) com o governador Carlos Moisés.
Na pauta a questão da continuidade das obras da BR 470, o aeroporto de Navegantes e outras demandas já relacionadas no documento Voz Única.
“A infraestrutura é o carro chefe do governo. Tanto o aeroporto como a BR 470 são estratégicos e fundamentais para o desenvolvimento econômico e estão no escopo do Estado”, declarou o governador.
Na sequência os presidentes participaram de encontro com o governador, secretários e outros representantes do setor público e privado para discutir sobre o edital de licitação do aeroporto de Navegantes.
No encontro o Vice-presidente Regional da Facisc para o Vale do Itajaí e envolvido no debate desde o início, Rinaldo Luiz de Araújo, expôs ao governador e demais participantes sobre a atual situação do edital de licitação e as possibilidades para evitar que o edital siga nos moldes que se encontra. “Não podemos deixar SC sofrer esse prejuízo. Estamos falando da competitividade do Estado”, alertou Rinaldo.
“A pista é fundamental para receber aviões de maior porte. Por isso o posicionamento do governo é importante para a economia catarinense. Estamos em um momento extremamente delicado”, endossou Sérgio Alves.
Sensibilizado pelas argumentações apresentadas o governador se comprometeu em fazer a ponte com o Governo Federal falando na mesma linguagem do setor produtivo da região. “Me solidarizo com a região pois esta é uma pauta de grande importância para todo o Estado e terá impactos na nossa logística”, declarou Moisés.
Para colaborar com o processo o governador se propôs em falar com o Tribunal de Contas da União (TCU), assim como voltar a falar com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas e também buscar o acompanhamento via Procuradoria Geral do Estado (PGE).