20 de março de 2024
Postado por: Alexandre Batista
O encontro, realizado na sede da entidade nesta terça-feira (19), contou com a presença do presidente da FACISC, Elson Otto, da vice-presidente, Rita Conti, do secretário de Estado de Portos, Aeroportos e Ferrovias, Beto Martins, do superintendente da Portonave, Osmari de Castilho Ribas, do presidente da ACIN, Verner Dietterle, demais presidentes de Associações Empresariais do Vale, diretores da ACIN, executivos, assessores e consultores.
Os trabalhos foram coordenados pelo vice-presidente da FACISC, Regional Vale, Rinaldo Luiz de Araújo.
Na pauta, assuntos de relevância para o desenvolvimento da região como segurança pública, aeroporto, bacia de evolução do Rio Itajaí, Porto de Itajaí, Comitê das Águas, Programa Voz Única Municipal, BR 470 e agenda de boas práticas.
A Regional Vale da FACISC compreende os municípios de Balneário Camboriú e Camboriú – ACIBALC, Blumenau – ACIB, Brusque – ACIBR, Gaspar – ACIG, Indaial – ACIDI, Itajaí – ACII, Navegantes – ACIN, Penha – ACIPEN, Pomerode – ACIP e Timbó – ACIMVI.
Saiba mais sobre o Comitê das Águas:
O Comitê das Águas foi criado pela FACISC em resposta à urgente necessidade de abordar e enfrentar os desafios relacionados aos recentes eventos de enchentes e à histórica exposição a períodos de fortes chuvas, além dos impactos na segurança hídrica nas cidades. Além da diretoria e equipe técnica da Facisc, o comitê conta com a participação de representantes das Associações Empresariais das regionais Vale e Alto Vale, bem como especialistas e técnicos no assunto, das cidades de Rio do Sul, Brusque, Blumenau e Navegantes.
As regionais Vale do Itajaí e Alto Vale são importantes atores na geração de riqueza do estado
Em 2023, 49 municípios das duas regionais informaram algum tipo de dano referente a alagamentos, inundações, tempestades locais/convectivas, enxurradas e deslizamentos. A grande maioria dos danos e prejuízos ocorridos em Santa Catarina por esses desastres climáticos, sejam eles monetários ou não, foram relatados pelas regionais do Alto Vale e Vale do Itajaí.
Em termos monetários (com reconhecimento federal) foram estimados nas regionais prejuízos econômicos públicos de R$ 58,4 milhões e R$ 1,6 bilhão de danos materiais (obras de infraestrutura, instalações públicas e habitações).
Como prejuízos privados, foram estimados R$ 536,6 milhões na indústria, R$ 804,5 milhões no comércio e R$ 5,8 bilhões no agronegócio.
Ações recomendadas pelo comitê: